O cantor
Em entrevista à imprensa, o ex-vocalista do Skank reforçou a importância de Lô para a música brasileira: “Eu devo muito a ele. Eu acho que a música deve a ele, o Brasil. A gente tem que estar muito agradecido pelo legado que o Lô nos propiciou”.
Samuel Rosa relembrou como a obra de Lô Borges influenciou no trabalho do Skank e de outros tantos artistas de sua geração. Ele reforçou sobre como o fato do fundador do
“Tinha a convicção que era possível ter nascido em Belo Horizonte, não necessariamente em Liverpool, para fazer uma música que fosse interessante aos ouvidos do Brasil e do mundo”, afirmou.
Além disso, o cantor agradeceu pela
“Eu, que fui bombardeado pela música americana e inglesa desde que nasci, toda minha geração dos anos 60, posso bater no peito e dizer que eu tenho um ídolo em pé de igualdade de Paul McCartney”, disse
“Nasceu na minha cidade, torce para o mesmo time que eu. Podia torcer até para o Atlético, não tinha problema. Que vai no bolão, frequenta os mesmos lugares. Isso era muito encorajador”, acrescentou.
Despedida a Lô Borges
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